OLHARES SOBRE O RIO DA VIDA...

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terça-feira, 2 de novembro de 2010

Mão de Verso

LIBERDADE

Liberdade!
Nunca ainda que tarde.
Sempre em tempo de vida,
Quando sentes sabores.
Liberdade!
Nunca mais que tardia
Sempre em lutas valia,
Quando o amor dominava.

Liberdade!
Muito além das nuvens.
Mesmo que aquém das forças.
No mais distante caminho
Ou dentro do infinito coração.

Liberdade!
Que estejas sempre viva,
Em cada verso ou rima,
Forjado pelo calor da canção.
Liberdade!
Que sirvas sempre a todos,
Assim como o amor e o pão.
(Navlig, 22/11/1997)

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